sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Nota Pública
Nota - Reunião com os Sindicatos ASSUFBA e APUR
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Resposta a reitoria e a sociedade
ENEM pode não ser realizado na UFRB em Amargosa
Fonte: http://amargosanews.blogspot.com/2011/09/exclusivo-enem-pode-nao-ser-realizado.html
Ofício enviado à Comissão de Negociação da Administração Universitária
NOTA
Coletivo de Paralisação dos Estudantes - Coletivo de Paralisação do CFP
Hoje, 26 de setembro de 2011, fomos surpreendidos com o fechamento do prédio Administrativo do Centro de Formação de Professores (que não fora ocupado) sob a alegação da Vice-Direção de que os estudantes ocupados no Pavilhão de Aulas do Centro poderiam agredir física e moralmente os funcionários, servidores técnico-administrativos e docentes que utilizam o referido prédio. Externamos aqui o nosso repúdio a esta atitude e pedimos o imediato esclarecimento por parte da Vice-Direção do CFP sobre o ocorrido. Informamos que até o momento não fora emitida notificação pública explicando o não funcionamento do Administrativo. Na oportunidade, tornamos pública a nossa indignação com a tentativa de culpabilizar o Coletivo de Ocupação do CFP pelo desabamento do forro no Pavilhão de Aulas e defendemos uma UFRB não sucateada! Estamos Mobilizados em Luta por uma Universidade Pública, de Qualidade e verdadeiramente Democrática! Coletivo de Paralisação dos Estudantes Amargosa – Bahia, 26 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Nota de Esclarecimento
A verdade sobre a Mesa de Negociação
Reunião do CONSUNI é encerrada após entrada de estudantes!
Nota sobre a agressão do "#MobilizarParaSolucionar: Em defesa da UFRB"
Representação Discente é Barrada na Entrada da Reunião do CONSUNI da UFRB
domingo, 25 de setembro de 2011
Nota sobre a agressão do Em defesa da UFRB;
MOVIMENTO ESTUDANTIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA COLETIVO DE PARALISAÇÃO DOS ESTUDANTES
Extrato do Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 da UFRB, página 25: “(...) a educação é tomada como uma prática social e política, realizada no âmbito das relações sócio-histórico-culturais, objetivando formar pessoas com competência técnica e política, humanizadas, éticas, críticas e comprometidas com a qualidade de vida dos cidadãos. Pessoas que pensem e reflitam sobre o mundo, o contexto social e assumam o papel de protagonistas em processos de transformação social.”
Extrato da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 43, que trata das finalidades da educação superior:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Pautas Internas
1. Construir e concluir as obras estruturais dos Campus, já previstas e as demais necessárias, a fim de garantir a qualidade e o bom funcionamento dos cursos, atentando para o princípio da acessibilidade.
2. Garantir as condições necessárias para a concretização da formação integral dos estudantes (graduandos e pós-graduandos), tanto no que se refere aos aspectos específicos de cada curso, a exemplo das terminalidades, como, também, a realização das atividades relativas às aulas práticas, aos laboratórios e aos campos de estágio.
3. Assegurar as condições necessárias relativas à manutenção hidráulica, elétrica, de acesso às questões sanitárias, ambientais e de segurança nos Campus.
4. Melhorar as condições que garantam a qualidade e a paridade no que se refere a recursos materiais e humanos, bem como de reconhecimento, nas ações de extensão, ensino e pesquisa em todos os Campus.
5. Reforma e ampliação do Restaurante Universitário (R.U.) do Campus de Cruz das Almas; construção dos R.U’s de Santo Antônio de Jesus, Amargosa e Cachoeira, com administração, exclusivamente pública, assegurando o modelo de Restaurante Popular de qualidade e socialmente referenciada, para o atendimento à comunidade acadêmica e ao público externo, garantindo a gratuidade aos assistidos pelo Programa de Permanência Qualificada (PPQ).
6. Construção de Creches Universitárias em todos os Campi.
7. Assegurar, por meio de ações efetivas, assistência estudantil, no que se refere à ampliação da moradia estudantil, transporte, assistência à saúde, apoio pedagógico, didático e psicossocial; assim como o aumento do número disponibilizado ao PPQ e facilitação do acesso ao auxílio emergencial.
8. Controle social, transparência e gestão participativa nas ações da Universidade e a garantia da autonomia e isonomia entre os Centros.
9. Descentralização do Sistema de Bibliotecas, criação do Sistema Alternativo de Empréstimos e aumento do acervo bibliográfico e audiovisual, com acesso total ao acervo pela comunidade acadêmica e sociedade civil, durante todo o ano.
10. Implantação da TV e radio Universitária, para a troca de experiências entre as comunidades acadêmicas, em parceria com o Sistema IRDEB.
11. Construção dos espaços de convivência em todos os Campus e cessão do atual prédio do CCAAB para o Movimento Estudantil, bem como garantir estrutura de funcionamento dos Diretórios, Centros e Coletivos Acadêmicos.
12. Contratação imediata de mais professores pelo regime jurídico único, com Dedicação Exclusiva, para atender às necessidades de todos os cursos da UFRB, assim como de servidores técnico-administrativos, de forma a permitir o funcionamento da Universidade em turnos contínuos.
13. Viabilizar e destinar recursos específicos para atividades autogestionadas pelos estudantes.
14. Garantir transporte itinerante entre os campus, a fim de assegurar o atendimento às necessidades de mobilidade acadêmica intrainstitucional.
Pautas Gerais (Nacionais e Internacionais)
1. Pelos 10% do PIB nacional para Educação.
2. Fim das Parcerias Público-Privadas (PPPs).
3. Pelos 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação, saúde e cultura!
4. Pela não privatização dos Hospitais Universitários.
5. Apoio à luta nacional aos trabalhadores da educação.
6. Apoio @os companheir@s estudantes que tem realizado mobilizações em todo o país, em defesa da educação de qualidade.
7. Apoio à luta estudantil chilena.
Coletivo de Paralisação dos Estudantes
11 de setembro de 2011.
Corrigida dia 25 de Setembro de 2011.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
NOTA A COMUNIDADE - COLETIVO DE PARALISAÇÃO DOS ESTUDANTES
MOVIMENTO ESTUDANTIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
COLETIVO DE PARALISAÇÃO DOS ESTUDANTES
NOTA A COMUNIDADE
Seguindo o princípio da autonomia e respeito a todos os membros da sociedade, o Coletivo de Paralisação dos Estudantes da UFRB, #ParalisarParaMobilizarUFRB, vem por meio desta informar que estará presente para Mesa de Negociação, dentro das condições estabelecidas pelo coletivo, com os 10 representantes discentes, e os 30 suportes.
A título de informe, deixamos clara a importância na manutenção do registro audiovisual das Mesas de Negociação, o que configura a democratização no acesso aos assuntos discutidos e deliberados. Assim, reiteramos a necessidade da Reitoria fazer valer a vocação democrática da Universidade, tantas vezes lembrada nas notas publicadas pela própria Reitoria, abrindo espaço para as postagens do Movimento Estudantil, uma vez que a mesma não apresentou justificativa legal para esse impedimento.
Ainda neste sentido, convocamos a Reitoria e os Diretores de Centros para mais uma Mesa de Negociação, dia 23 de setembro (sexta-feira), às 16h00min e deixamos explícito que esta Mesa se configura como última tentativa de definição da metodologia.
Por último, deixamos aqui nosso repúdio à postura da Reitoria em relação aos assuntos da PROPAAE, quanto ao não funcionamento de suas atividades, uma vez que para outras, de interesse da Direção, estão em funcionamento. Com isso, entendemos essa atitude como boicote a todos os estudantes e principalmente os seus assistidos, posto que não há impedimento por parte do movimento, quanto ao pleno funcionamento relativo às atribuições da PROPAAE.
Em tempo, exigimos mais uma vez e de forma clara, a necessidade da Universidade prestar um esclarecimento público, sobre o caso de Ademir Fernando, estudante encontrado morto próximo às dependências da UFRB, em junho de 2010.
Vale lembrar que este estudante de Cinema permaneceu acampado por quatro meses, no pátio do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), necessitando de assistência à moradia, médica, psicológica e alimentar, as quais lhe foram negadas.
O Movimento Estudantil da UFRB prossegue autônomo e em luta.·.
Coletivo de Paralisação dos Estudantes·.
Cruz das Almas – BA, 22 de setembro de 2011.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Nota sobre as Pichações na Recitec I
COLETIVO DE PARALISAÇÃO DOS ESTUDANTES
NOTA À COMUNIDADE
O Coletivo Estudantil #ParalisarParaMobilizarUFRB informa que o ato de protesto nas instalações da I RECITEC no Campus de Cruz das Almas na UFRB, com palavras de ordem como: “ O agronegócio mata”, “o veneno está na mesa”, “lutar não é crime” e “reforma agrária já”, entre outras, não partiu do movimento e portanto não nos responsabilizamos.
Apresentamos aqui nosso apoio à livre expressão e manifestação artístico-cultural. Em tempo, ressaltamos que somos solidários aos pontos do protesto, no que diz respeito à luta contra o agronegócio e a criminalização da livre manifestação.
Vale ressaltar também que a nossa Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, Lei 9394/96) reforça em seu artigo 3º, nos incisos II, III e IV, princípios referentes à liberdade de expressão e pluralismo de ideias.
Coletivo de Paralisação Estudantil
Cruz das Almas – BA, 16 de setembro de 2011.
Nota à Reitoria em Resposta a Mesa de Negociação
COLETIVO DE PARALISAÇÃO DOS ESTUDANTES
NOTA A COMUNIDADE
Em tempo, solicitamos a presença do Ministério Público Federal (MPF) para endossar os acordos firmados ao final das negociações.
A título de informe, serão dez discentes a compor a Mesa Permanente de Negociação, e, para além da classe estudantil, sugerimos que toda a comunidade acadêmica possa participar das reuniões das Mesas na condição de ouvintes.
Por fim, convidamos a Reitoria e os Diretores de Centros para a Primeira Reunião da Mesa de Negociação, no dia 21/09/2011 (quarta-feira), às 09:00hs no Anfiteatro da Reitoria da UFRB.
O Movimento Estudantil da UFRB prossegue autônomo e em luta.
Coletivo de Paralisação dos Estudantes
Cruz das Almas – BA, 16 de setembro de 2011.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Re: NOTA DA REITORIA SOBRE A COMISSÃO DA MESA PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO.
Movimento Estudantil da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Coletivo de Paralisação dos Estudantes
Re: NOTA DA REITORIA SOBRE A COMISSÃO DA MESA PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO.
Em momento algum duvidamos ou colocamos em questão a competência das pessoas designadas para tal função, mas não as consideramos aptas para discutir as questões específicas de cada Centro, tendo em vista que nenhuma delas participa diretamente da gestão dos mesmos. Dessa forma, se houver algum motivo plausível para a escolha desta Comissão, que ele seja posto para a nossa apreciação.
A proposta da Reitoria para as negociações é de diálogo, porém, o que de fato tem acontecido é o que chamamos de IMPOSIÇÃO, posto que a mesma nega em atender o nosso pedido de modificação da Comissão de Negociação.
Salientamos que as Negociações apenas iniciarão a partir do momento que a Reitoria assumir efetivamente a postura de diálogo.
Portanto, elaboramos uma contraproposta que se configura como prerrogativa para a nossa participação na Mesa de Negociações, a saber:
1. Que a Comissão de Negociação da Reitoria seja composta por: Diretores de todos os Centros, Reitor e Vice-Reitor.
2. Que todos os discentes que desejarem acompanhar as Negociações, tenham este direito assegurado, embora apenas a Comissão Discente de Negociação, possa se pronunciar para representar os discentes desta Instituição.
3. Apenas haverá diálogo se garantido o direito à água e internet em todos os Centros.
Por fim, nos colocamos a disposição em, de fato, DIALOGAR! Mas o DIALÓGO deverá ser permanente, e não em momentos de tensão!
Cruz das Almas, 15 de setembro de 2011.
Coletivo de Paralisação dos Estudantes.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Moção de Apoio
domingo, 11 de setembro de 2011
MOVIMENTO ESTUDANTIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA COLETIVO DE PARALISAÇÃO DOS ESTUDANTES
Extrato do Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 da UFRB, página 25: “(...) a educação é tomada como uma prática social e política, realizada no âmbito das relações sócio-histórico-culturais, objetivando formar pessoas com competência técnica e política, humanizadas, éticas, críticas e comprometidas com a qualidade de vida dos cidadãos. Pessoas que pensem e reflitam sobre o mundo, o contexto social e assumam o papel de protagonistas em processos de transformação social.”
Extrato da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 43, que trata das finalidades da educação superior:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Pautas Internas
1. Construir e concluir as obras estruturais dos Campus, já previstas e as demais necessárias, a fim de garantir a qualidade e o bom funcionamento dos cursos, atentando para o princípio da acessibilidade.
2. Garantir as condições necessárias para a concretização da formação integral dos estudantes (graduandos e pós-graduandos), tanto no que se refere aos aspectos específicos de cada curso, a exemplo das terminalidades, como, também, a realização das atividades relativas às aulas práticas, aos laboratórios e aos campos de estágio.
3. Assegurar as condições necessárias relativas à manutenção hidráulica, elétrica, de acesso às questões sanitárias, ambientais e de segurança nos Campus.
4. Melhorar as condições que garantam a qualidade e a paridade no que se refere a recursos materiais e humanos, bem como de reconhecimento, nas ações de extensão, ensino e pesquisa em todos os Campus.
5. Reforma e ampliação do Restaurante Universitário (R.U.) do Campus de Cruz das Almas; construção dos R.U’s de Santo Antônio de Jesus, Amargosa e Cachoeira, com administração, exclusivamente pública, assegurando o modelo de Restaurante Popular de qualidade e socialmente referenciada, para o atendimento à comunidade acadêmica e ao público externo, garantindo a gratuidade aos assistidos pelo Programa de Permanência Qualificada (PPQ).
6. Construção de Creches Universitárias em todos os Campus.
7. Assegurar, por meio de ações efetivas, assistência estudantil, no que se refere à ampliação da moradia estudantil, transporte, assistência à saúde, apoio pedagógico, didático e psicossocial; assim como o aumento do número disponibilizado ao PPQ e facilitação do acesso ao auxílio emergencial.
8. Controle social, transparência e gestão participativa nas ações da Universidade e a garantia da autonomia e isonomia entre os Centros.
9. Descentralização do Sistema de Bibliotecas, criação do Sistema Alternativo de Empréstimos e aumento do acervo bibliográfico e audiovisual, com acesso total ao acervo pela comunidade acadêmica e sociedade civil, durante todo o ano.
10. Implantação da TV e radio Universitária, para a troca de experiências entre as comunidades acadêmicas, em parceria com o Sistema IRDEB.
11. Construção dos espaços de convivência em todos os Campus e cessão do atual prédio do CCAAB para o Movimento Estudantil, bem como garantir estrutura de funcionamento dos Diretórios, Centros e Coletivos Acadêmicos.
12. Contratação imediata de mais professores pelo regime jurídico único, com Dedicação Exclusiva, para atender às necessidades de todos os cursos da UFRB, assim como de servidores técnico-administrativos, de forma a permitir o funcionamento da Universidade em turnos contínuos.
13. Viabilizar e destinar recursos específicos para atividades autogestionadas pelos estudantes.
14. Garantir transporte itinerante entre os campus, a fim de assegurar o atendimento às necessidades de mobilidade acadêmica intrainstitucional.
Pautas Gerais (Nacionais e Internacionais)
1. Pelos 10% do PIB nacional para Educação, já.
2. Fim das Parcerias Público-Privadas (PPPs).
3. Pelos 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação, saúde e cultura, já!!!
4. Pela não privatização dos Hospitais Universitários.
5. Apoio à luta nacional aos trabalhadores da educação.
6. Apoio @os companheir@s estudantes que tem realizado mobilizações em todo o país, em defesa da educação de qualidade.
7. Apoio à luta estudantil chilena.
Coletivo de Paralisação dos Estudantes
11 de setembro de 2011.